31.10.16
Filhos, melhor não tê-los?
Questionamentos sobre a ética de ter filhos. Obrigatório? Opcional? Errado?
27.10.16
Aguardo cross over com a Liga
Ilustrações de orixás ao estilo de Jack Kirby vão virar revista em quadrinhos.
26.10.16
Steve Dillon (1962 - 2016)
Garth Ennis fala de Steve Dillon, seu colaborador frequente e amigo, falecido recentemente.
Jack Chick: Um soldado de Deus
Jack Chick, criador de quadrinhos religiosos reacionários claramente loucos, morreu essa semana, aos 92 anos.
25.10.16
Caso para a pena de morte
Histórias de um dos maiores inimigos da humanidade, o carro do ovo, em uma quase crônica do A Tarde.
12.10.16
10.10.16
Espécie protegida
A relação dos indianos com as vacas é muito complicada. E elas são muitas: mais de 200 milhões.
9.10.16
Coca-Cola é isso aí
Você não deve se lembrar da sua primeira Coca-Cola, já que provavelmente foi bem cedo na infância. Já esse texto torna pública a experiência de beber a primeira Coca aos 24 anos.
7.10.16
Literatura portátil
Em 2003, eu comprei um Palm Zire com o propósito de ler alguns livros que achei na rede. Não era exatamente confortável, mas importar livros para Salvador não era exatamente fácil. Descobi que podia mandar o texto de sites para ele sem muito trabalho e viciei na leitura em telinhas - o que me era muito útil no tempo dos computadores divididos.
De lá para cá fiz alguns upgrades - dois Palms melhores, um Pocket PC - e hoje uso um iPad e um iPhone, com diversos programas de leitura (Pocket, PDF Reader, iBooks, Kindle e Chunky). Por isso sempre me questionei sobre os resultados de estudos sobre a leitura em tela e em papel. Acho os resultados exagerados ao apontarem as diferenças. Sempre me pareceu mais um caso dos hábitos e disposições dos leitores do que algo inerente aos dispositivos. (Claro, acho papel melhor em muitos aspectos, ou não compraria livros ainda.)
A experiência do jornalista Clive Thompson ao ler Guerra e Paz no celular ilumina alguns pontos.
De lá para cá fiz alguns upgrades - dois Palms melhores, um Pocket PC - e hoje uso um iPad e um iPhone, com diversos programas de leitura (Pocket, PDF Reader, iBooks, Kindle e Chunky). Por isso sempre me questionei sobre os resultados de estudos sobre a leitura em tela e em papel. Acho os resultados exagerados ao apontarem as diferenças. Sempre me pareceu mais um caso dos hábitos e disposições dos leitores do que algo inerente aos dispositivos. (Claro, acho papel melhor em muitos aspectos, ou não compraria livros ainda.)
A experiência do jornalista Clive Thompson ao ler Guerra e Paz no celular ilumina alguns pontos.
Os maiores enrolões
I once asked a talented and fairly famous colleague how he managed to regularly produce such highly regarded 8,000 word features. “Well,” he said, “first, I put it off for two or three weeks. Then I sit down to write. That’s when I get up and go clean the garage. After that, I go upstairs, and then I come back downstairs and complain to my wife for a couple of hours. Finally, but only after a couple more days have passed and I’m really freaking out about missing my deadline, I ultimately sit down and write.”
5.10.16
Não dá para confiar no povo
As posições mais isolacionistas têm vencido nos referendos mundo a fora. Do que estamos com tanto medo?
Quer jantar comigo?
Como maximizar seus benefícios ao comer fora com outra pessoa, segundo um economista.
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